20 outubro, 2016

"10 dias para ensinar o seu filho a dormir"

Acabou de chegar às minhas mãos um livro que espero vir a ser a minha tábua de salvação.
Não conheço a Filipa mas a resposta que me deu num contacto via facebook fez-me crer que será a pessoa ideal para me ajudar. O baby D. começou a dormir a noite toda sem interrupções quase aos 6 meses, porém (infelizmente) não se prolongou por muito tempo. Duas ou três semanas depois ficou doentinho e desde então as noites têm sido tudo menos pacíficas.
E eu já estou em modo zombie, claro!
Estou expectante com este livro, confesso.
Começamos bem, muito bem, com um prazo definido.
10 dias, é o que temos pela frente para esta nossa aprendizagem! Vai correr tudo bem ☺

21 setembro, 2016

3 ♥

Saudades do blog, muitas!...
Estou de volta e prometo um resumo deste último meio ano que já lá vai e que tantas coisas boas trouxe à minha (nossa) vida.
Mas, hoje... Hoje o dia é do meu 1 baby que faz 3 anos. Três? A sério? Tão crescido que está o meu tesouro! Cada vez mais encantador, e rebelde também, este menino de caracóis perfeitos e sorriso enternecedor revolucionou a minha vida no dia 21 de setembro de 2013. Fez de mim mãe, que é só a melhor coisa do mundo. É mesmo!
Estou aqui arrepiadinha só de estar a escrevê-lo, e até já chorei de emoção, sozinha, ao volante do carro, na viagem desta manhã para o trabalho. É maravilhoso recordar como tudo aconteceu, desde a tão desejada gravidez até ao momento em que o senti sair de dentro de mim e lhe conheci o rosto, o cheiro, o toque! Desde então, o G. não parou de me apaixonar.
Hoje, com 3 aninhos, ficou no Jardim de Infância de sorriso rasgado, com o bolo de aniversário do Panda e um miminho para oferecer aos amigos. Logo, vou enchê-lo de beijos uma vez mais, apertá-lo contra o meu peito, e sei bem que vou sentir novamente o meu coração a rebentar de felicidade. Por ele e por nós.

PS: Papá, hoje é também um dia nosso! Amo-te, tu sabes. Tens sido o melhor pai do mundo!

02 março, 2016

A chegar...

Estamos muito perto de te conhecer, filho! Sabemos, de antemão, que no dia em que completaremos 41 semanas de gestação será induzido o parto, contra todas as expectativas da mãe. Sim, na verdade, pensei sempre que nascesses antes da data prevista, talvez pelo facto de te considerarem num percentil mais baixo às 30 e poucas semanas, e também por se tratar de um segundo parto.
Agora que nos sabemos tão próximos de quinta-feira, torna-se difícil conter a ansiedade e nervosismo! A mamã julga sentir, a toda a hora, sinais de trabalho de parto, e hoje esteve particularmente tentada a ir para a maternidade. Olha, neste momento lá vem mais uma contracção e eu faço um esforço para tentar focar-me no que o meu corpo vai ditando. Quero saber esperar!
O teu irmão dorme aqui a meu lado, aconchegado, creio que sem ter a noção exacta de que está a chegar um dos maiores presentes que a vida lhe reserva! A avó, no quarto ao lado, tem estado connosco dia após dia nestas últimas duas semanas e ainda há pouco, antes de se deitar, te acariciava na minha barriga e te dizia 'anda, Dinis, anda meu amor'. O papá, a trabalhar por esta hora, vai olhando o telefone, inúmeras vezes durante o turno, pois sei bem o quanto partilha desta ansiedade. Filho, o teu pai é o melhor do mundo, vais senti-lo assim que ele te pegar no colo!
E eu... Eu vou querendo gravar cada instante em que te sinto ainda só meu, neste vínculo extraordinariamente mágico que só a gravidez permite criar entre mãe e filho. Vou deslizando os dedos numa barriga que vi crescer, tão encantada, durante todos estes meses.  Um encantamento que, estou certa, vai duplicar, triplicar... no instante em que te sentirei sobre o meu peito.
Estamos todos à tua espera, meu tesouro! Temos um mundo de amor para te dar...

18 janeiro, 2016

Agora, (finalmente) tempo para nós

Há uma semana que estamos em casa, agora com tempo para preparar a chegada do baby D. Pôr o trabalho de parte e focar-me só neste bebé está a fazer-me tão, mas tão bem que acabo por sentir que esta decisão só pecou por tardia. Os meus níveis de stress estavam muito para além do que é desejável e sentir que as semanas avançavam e as roupas continuavam por lavar, a mala por preparar, o quarto por pintar e decorar (...) contribuiu, tenho a certeza, para ouvir o que ouvi na ecografia do 3º trimestre: bebé com medidas e baixo peso, no percentil 10, embora sem sinais para alarme mas com indicação para repetir a eco. Quatro dias depois e tinha a minha médica de família a relembrar-me que uma mãe em stress é um bebé em stress, que quando já não temos qualidade de vida então é mesmo hora de parar e descansar até porque quando se tem em casa um filhote com 2 anos, a tendência é para nos vermos como super mulheres, mas tudo tem limites.
Bom, mas dizia eu, estamos finalmente em casa e uma semana foi o bastante para fazer as comprinhas em falta para o baby, fazer a mala para a maternidade, iniciar o curso de preparação para o parto e, ainda, ajudar o marido com a pintura do quarto que será dos nossos filhotes.
Amanhã é dia de consulta com o obstetra e eu não podia estar mais ansiosa, pois quero muito a opinião dele quanto ao relatório da ecografia morfológica que, por sua vez, está agendada a repetição para a próxima semana.
Contagem decrescente...

30 dezembro, 2015

De 2015

É inevitável, com a aproximação do novo ano, não fazer uma retrospectiva de 2015. Pôr os meses todos na balança e recordar o que de melhor e pior aconteceu traz-me a certeza de não querer fazer grandes resoluções para 2016, desejando apenas que o melhor ainda esteja por chegar.
De uma coisa estou certa, 2015 não foi propriamente um ano excepcional. Aliás, foi até um pouco sofrido, um ano de alguma instabilidade emocional que me marcou irremediavelmente! Não sendo excepcional, foi um bom ano, com acontecimentos muito positivos que eu quero gravar na minha memória...
O ano em que decidi tentar engravidar e consegui.
O ano em que procurei recuperar uma amizade perdida no tempo durante quase uma década.
O ano em que nasceu o meu sobrinho de coração.
O ano em que fizemos as primeiras férias em família, só os três (em boa verdade, os quatro, já que baby D. disfrutou de sol e mar na barriga da mãe).
Não sei se algo estará a escapar-me, se for o caso é porque não foi suficientemente relevante na minha vida.
2016 está mesmo aí à porta e eu quero recebê-lo, de braços abertos.

29 dezembro, 2015

Do Natal